Como Lidar
com Mulheres
Apontamentos
sobre o perfil comportamental feminino nas
relações
com o homem
Neste trabalho retratarei o lado negativo, a face obscura, destruidora
e fatal do feminino, a qual infelizmente corresponde nos decadentes dias
atuais à esmagadora maioria das mulheres. Não abordarei seu lado divino e
celestial mas apenas o aspecto infernal e monstruoso, o qual deve ser
vencido para que a mulher nos entregue as chaves do paraíso.
As mulheres são seres deliciosamente terríveis, de dupla face, que
nos fazem sofrer terrivelmente. Atormentam-nos com seus jogos
contraditórios e incoerências, nos levando à loucura. Quando as vencemos,
elas nos presenteiam com os segredos que reservam aos eleitos.
Como tenho visto muitos homens sofrerem nas mãos dessas deliciosas
criaturas, resolvi compartilhar o conhecimento que adquiri em duras
experiências.
Quando eu era jovem, não entendia porque certos filósofos e
escritores diziam que necessitávamos nos desapegar das mulheres. Os
considerava injustos e discordava. Hoje os entendo perfeitamente e
concordo com tudo o que disseram Nietzsche, Schopenhauer, Maquiavel,
Eliphas Lévi e outros sábios. As advertências da Igreja na Idade Média, do
Alcorão, da Bíblia e de outros livros sagrados contra esses seres
simultaneamente maravilhosos e malignos não são gratuitas.
O jogo da paixão é uma batalha de sentimentos em que a mulher tenta
incansavelmente vencer usando como armas as carências afetivas e sexuais
do homem. A intenção é conquistar o nosso coração para dispor, deste
modo, da subserviência que se origina do estado de apaixonamento.
Os princípios que aponto se aplicam de forma geral a todas as
relações de gênero: à paquera, ao namoro e ao casamento, entre outras
"modalidades". As informações foram coletadas junto a mulheres do Brasil
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nas décadas de 80, 90 e neste princípio do século XX. Correspondem a
tendências comportamentais mais ou menos generalizadas, com raras
exceções. Nada posso afirmar com certeza a respeito do que estiver fora
deste contexto.
Basicamente, me empenhei em descrever as estratégias femininas para
ludibriar o homem, acorrentando-o, os erros que normalmente cometemos e
as formas de nos defendermos emocionalmente. Espero não ter chocado o
leitor por ter, como Maquiavel, tratado apenas das coisas reais e não das
coisas ideais. A realidade do amor não é bela e difere totalmente do que
gostaríamos que fosse.
Não maldigo as mulheres: julgo e condeno friamente suas atitudes à
pena de morte por serem imperdoáveis e por saber que, na guerra do amor, a
piedade não existe, infelizmente.
Não as criei, apenas as descrevo como são, sem máscaras ou evasivas.
O complexo e confuso mundo feminino preciso ser abordado de forma crua,
direta e objetiva para ser compreendido.
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