quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Como Lidar com Mulheres Apontamentos sobre o perfil comportamental feminino nas relações com o homem


Como Lidar com Mulheres
Apontamentos sobre o perfil comportamental feminino nas
relações com o homem

Neste trabalho retratarei o lado negativo, a face obscura, destruidora 
e fatal do feminino, a qual infelizmente corresponde nos decadentes dias 
atuais à esmagadora maioria das mulheres. Não abordarei seu lado divino e

celestial mas apenas o aspecto infernal e monstruoso, o qual deve ser 
vencido para que a mulher nos entregue as chaves do paraíso.

As mulheres são seres deliciosamente terríveis, de dupla face, que 
nos fazem sofrer terrivelmente. Atormentam-nos com seus jogos 
contraditórios e incoerências, nos levando à loucura. Quando as vencemos, 
elas nos presenteiam com os segredos que reservam aos eleitos.

Como tenho visto muitos homens sofrerem nas mãos dessas deliciosas 
criaturas, resolvi compartilhar o conhecimento que adquiri em duras 
experiências.

Quando eu era jovem, não entendia porque certos filósofos e 
escritores diziam que necessitávamos nos desapegar das mulheres. Os 
considerava injustos e discordava. Hoje os entendo perfeitamente e 
concordo com tudo o que disseram Nietzsche, Schopenhauer, Maquiavel, 
Eliphas Lévi e outros sábios. As advertências da Igreja na Idade Média, do 
Alcorão, da Bíblia e de outros livros sagrados contra esses seres
simultaneamente maravilhosos e malignos não são gratuitas.

O jogo da paixão é uma batalha de sentimentos em que a mulher tenta 
incansavelmente vencer usando como armas as carências afetivas e sexuais 
do homem. A intenção é conquistar o nosso coração para dispor, deste 
modo, da subserviência que se origina do estado de apaixonamento.

Os princípios que aponto se aplicam de forma geral a todas as 
relações de gênero: à paquera, ao namoro e ao casamento, entre outras 
"modalidades". As informações foram coletadas junto a mulheres do Brasil 
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nas décadas de 80, 90 e neste princípio do século XX. Correspondem a 
tendências comportamentais mais ou menos generalizadas, com raras 
exceções. Nada posso afirmar com certeza a respeito do que estiver fora 
deste contexto.

Basicamente, me empenhei em descrever as estratégias femininas para 
ludibriar o homem, acorrentando-o, os erros que normalmente cometemos e 
as formas de nos defendermos emocionalmente. Espero não ter chocado o 
leitor por ter, como Maquiavel, tratado apenas das coisas reais e não das 
coisas ideais. A realidade do amor não é bela e difere totalmente do que 
gostaríamos que fosse. 

Não maldigo as mulheres: julgo e condeno friamente suas atitudes à 
pena de morte por serem imperdoáveis e por saber que, na guerra do amor, a 
piedade não existe, infelizmente.

Não as criei, apenas as descrevo como são, sem máscaras ou evasivas.
O complexo e confuso mundo feminino preciso ser abordado de forma crua, 
direta e objetiva para ser compreendido.

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